1889 : Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injusticado contribuiram para o fim da Monarquia e a Proclamacao da Republica no Brasil / Laurentino Gomes.- [texto] .
Por: Gomes, Laurentino [autor]
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Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro | BDB | Coleção Acervo Geral | 981.04 G633 (Browse shelf(Abre abaixo)) | ex. 1 | Disponível | 2024-0489 | |
Livro | BDB | Coleção Acervo Geral | 981.04 G633 (Browse shelf(Abre abaixo)) | ex. 2 | Disponível | 2024-0490 |
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Inclui índice: p. 409-415.
Bibliografia: p. 399-406.
Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileira ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil finalmente havia se tornado uma república. Com 67 anos de história, o império brasileiro, tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, desabou na manhã de 15 de novembro. O admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupou o trono por quase meio século, foi obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido pra sempre da terra em que nasceu. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto. Assim, o Brasil inaugurou uma peculiar república sem povo. | Globo Livros |
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