Pape Satàn Aleppe : crônicas de uma sociedade líquida / Umberto Eco ; tradução de Eliana Aguiar.- [texto] .
Por: Eco, Umberto [autor]
Colaborador(es):Aguiar, Eliana [tradutora]
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Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro | BDB | Coleção Acervo Geral | 854.914 E19 (Browse shelf(Abre abaixo)) | ex. 1 | Disponível | 2024-0511 | |
Livro | BDB | Coleção Acervo Geral | 854.914 E19 (Browse shelf(Abre abaixo)) | ex. 2 | Disponível | 2024-0512 |
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título original: Pape Satàn aleppe: cronache di una società liquida.
O último livro escrito por Umberto Eco, uma visão inteligente e atual sobre o mundo de hoje Crises ideológicas, econômicas e políticas, individualismo desenfreado e uma relação simbiótica com nossos celulares são alguns dos elementos que compõem o ambiente em que vivemos: o de uma sociedade líquida, onde nada parece fazer sentido ou ter sequer algum significado. Neste que é seu derradeiro livro, a fim de tornar mais fácil a compreensão de nossa sociedade desnorteada, Umberto Eco nos presenteia com uma coleção de ensaios sobre tudo: de Harry Potter ao 11 de Setembro, passando pelo Twitter, os templários e questões de caligrafia. “Pape Satàn, pape Satàn aleppe”, disse Plutão no Inferno de Dante, com espanto, tristeza, ameaça ou talvez ironia. O significado do verso, ainda um mistério para nós, líquido demais, é perfeito, portanto, para caracterizar a confusão de nosso tempo e intitular esta obra. - Record |
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